Relembro a infância
como passagem marcante,
que se revela titubeante
na memória, nesta ânsia
de marcar os pormenores
como nossos arredores.
E, numa volta ao jardim,
a esse mundo do onírico,
irei colhê-la sem dores,
arrumá-la dentro de mim,
impregná-la de jasmim,
sossegá-la, com jeito,
sorrir, e neste trejeito,
relembrá-la por fim.
como passagem marcante,
que se revela titubeante
na memória, nesta ânsia
de marcar os pormenores
como nossos arredores.
E, numa volta ao jardim,
a esse mundo do onírico,
irei colhê-la sem dores,
arrumá-la dentro de mim,
impregná-la de jasmim,
sossegá-la, com jeito,
sorrir, e neste trejeito,
relembrá-la por fim.
maria eduarda
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