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quarta-feira, novembro 17, 2010

Parabéns...


«Pode a distância separar-te dos teus amigos?

Se queres estar junto de alguém que amas, não te parece que já lá estarás?»


Richard Bach, Não há Longe Nem Distância...




Felizmente, as verdadeiras amizades, não dependem do espaço, nem do tempo...

Aqui fica um forte abraço à Didium,

4 dias depois do teu aniversário, fora de tempo, mas espero que ainda a tempo ;)




"Não há Longe Nem Distância":

segunda-feira, junho 21, 2010

Parabéns Pai

Apreciaste a última prenda que te oferecemos. Sorriste e olhaste as horas presas no teu pulso. Muitas horas têm passado desde então. Continuo a vivê-las e a lembrar-me do teu sorriso agradecido, do teu olhar atento, que se fixava na minha face.

Hoje é chegada a hora do beijo e do abraço de parabéns. Estarás por aí, sorrindo para mim, para nós, não te preocupes com as horas, eu estou atenta, e hoje mais que nunca.

Parabéns Pai!
Eduardinha(era assim que ele me chamava)

domingo, junho 13, 2010

Parabéns Em@

Saber-te da mesma raiz, é comungar do mesmo chão, é partilhar a mesma leitura do tecto que ainda trazemos, nos nossos pensamentos.

maria eduarda

Aniversário de Fernando Pessoa

segunda-feira, abril 26, 2010

Parabéns Sol!

Um dia feliz, com a continuação de muitas viagens, sempre com sol dentro de ti.

quinta-feira, abril 08, 2010

Partilhar

Porque partilhar é dar e receber,
porque este blogue fez ontem dois anos,
porque tem sido muito bom poder,
umas vezes mais presente, outras não,
usar este espaço para reflectir, para saudar,
para lembrar, para abrir a alma,
para sentir que vale a pena
ler e viver,
quero deixar aqui um abraço enorme à Didium,
que o criou e me convidou para estar aqui com ela,
partilhar alguns momentos da nossa vida.
Agradeço-lhe
e a todos os que aqui têm vindo deixar o seu testemunho.

Solange

quinta-feira, março 11, 2010

Parabéns Gabi

Pela pessoa que és, um abraço com muito carinho.

terça-feira, fevereiro 02, 2010

Parabéns a vocês!

"O amor é a força mais abstracta, e também a mais potente, que há no mundo.”

Mahatma Gandi

sexta-feira, novembro 13, 2009

Presente....

...para ti, Didium:

segunda-feira, novembro 02, 2009

Parabéns Anabela Magalhães

Uma prenda para ti, tu, que na tua alma de viajante trazes sempre contigo as areias do deserto.

segunda-feira, agosto 24, 2009

Felicidades Turyma!


Não Sou o Único

Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado às tentações

E quando as nuvens partirem
O céu azul brilhará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará

Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu

Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que não tive
Agarrado ao que não tenho

Não, não sou o único
Não sou o único a olhar o céu
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará

Xutos e Pontapés

sexta-feira, julho 03, 2009

97


Hoje celebrámos os 97 anos do meu avô João Ribeiro, que soprou as velas com um sorriso no rosto…

Tantas histórias e afectos que ele tem, que davam para escrever mais que um livro!!
Que pena que tenho de não poder escrevê-las todas, porque não possuo as suas memórias e, apesar de ter ouvido muitas, me lembro de muito poucas. Não saberia descrevê-las com os pormenores e a emoção com que sempre as contou aos netos. Um dia escreverei alguma….

Agora, ao aproximar-se mais dos 100, já se curva perante a Vida, aninha-se no seu corpo vivido mas vulnerável numa posição (quase) fetal, como um bebé, tão aparentemente frágil, tão grandioso.
Sempre lúcido, atento, agora mais virado para ele próprio, ele que sempre nos deu tanto, tanto, TANTO.

Parabéns Avô!

Dinamene

quarta-feira, maio 20, 2009

Carta de Amor

Não há palavras para definir cada pessoa…
Talvez num poema possamos falar de alguém,
Com palavras entrelaçadas em rimas,
Como pequenas estrelas brilhando no imenso céu.
Talvez um poema possa ser um pequeno reflexo luminoso,
da imensidão de luz que é cada ser.

Mas hoje não estou para poesias, nem rimas, nem jogos estrelares de palavras de luz.

Hoje, apetecer-me escrever-te,
Porque é o dia em que a tua mãe deu “à luz” o Universo que és…
Não foi nesse dia que te conheci,
Pois não era esse o momento em que me cabia a mim ser.
Dia já longe no tempo, nesse tempo em que nem sequer eu era eu,
mas em que tu passaste a existir.
É com orgulho e alegria que te chamo Pai e me sinto parte de ti, continuação…
Evocando as minhas memórias apareces, desde sempre,
em lembranças afectuosas, felizes, ternurentas….

Obrigada por estares sempre presente e por seres especial.

Sei que para mim sonhaste (e sonhas) as asas mais belas, que me levem alto,
em voos seguros, planando com graciosidade…
Sei que sempre que cair estarás lá, torcendo para que me levante e, erguida,
não desista e acredite…
Que esperas que, então, corra, até ganhar balanço suficiente,
para de novo levantar voo, sem medo, tendo como destino os meus sonhos…

Além de seres o pai maravilhoso que és, és um ser humano que admiro pela sensibilidade, humanismo, criatividade, espírito de sacrifício, perseverança, alegria, energia, criatividade, etc!

Parabéns! Obrigada por existires!

domingo, abril 26, 2009

Parabéns Sol

A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe.

Jean Cocteau

Parabéns Solange!


Nasci na terra onde o mar e o deserto se tocam…
Não sei se por isso, me sejam ambos, tão íntimos!
Como se eu fosse fruto do amor do mar e da areia, irmã das dunas, do vento e do sol.


Quando penso na minha mãe, no toque liso, suave e doce da sua pele, vislumbro a imagem da areia do deserto, fina, imensa… Trago comigo essa visão desde sempre, desde que me lembro de estar no seu colo e de admirar-lhe os contornos, bem desenhados, do rosto.
Fechava os olhos, encostava a minha cara na sua e via o deserto, dourado, ondulado, quente, com o céu azul emoldurando-o, realçando-lhe a beleza.


É curioso que, o meu pai, sempre associei ao mar, por vezes calmo, outras tempestuoso, forte, incansável, criativo, salgado. Ele é que me deu esse gosto por mergulhar nas ondas, essa alegria por flutuar olhando o céu.


Então, se observo o mar a mimar a areia, em ondas suaves e carinhos salpicantes, em avanços e recuos risonhos, recordo-me sempre que sou o resultado de igual união….
Somos, todos nós, vida, filhos desses amores entre o oceano e a terra!
À luz do sol ou do luar,
Filhos da areia e do mar.


Quando me ponho nestas divagações, imagino o quão pequenos somos (grãos de areia, gotas de oceano, feixes de luz, vida e vento) no imenso universo! Deparo-me também com a certeza de sermos únicos, insubstituíveis, imensos!
Partículas, trazendo em nós todo o segredo do universo! Tal qual cada pequena célula do corpo possui a nossa inteira carga genética.


Hoje comemoro o nascimento de alguém que me é muito especial e me traz essa memória boa e terna do deserto quente e belo, ao sol…
Comemoro o teu dia de aniversário, mãe, o dia em que fizeste o primeiro som fora do ventre materno, terreno, redondo e protector.

Felicito-te por esse dia, em que te deram nome e conheceste alguns daqueles que virias a amar para sempre… Por esse dia em que, também tu, vieste ao mundo, na terra onde o mar e o deserto se tocam.

Celebro todos os dias que lhe seguiram e a pessoa maravilhosa que és…
Única, insubstituível e imensa!

Dinamene

quarta-feira, abril 15, 2009

VOA

Deixa que meu olhar te persiga...
Deixa que minha alma te encontre...
Deixa que as tuas asas me ensinem,
A força com que enfrentas a tempestade,
A paz com que deslizas sobre a espuma do mar...
e deixa...
Deixa-te voar...
Voa ...
Voa bem alto...
Voa...
Voa até onde ninguém te alcance...
Voa até onde ninguém te prenda...
Voa até onde só tu sabes...
Voa...
Voa bem alto...
Voa...
E é nesse teu voar que me inspiro...
Nessas asas que me solto...
Nessa força que me prendo...
Nessa ousadia que me rendo...
Voa...
Voa bem alto...
Voa...

poeta anónimo

o sonho de voar

Hoje comemoro o aniversário de um aviador, de alma e coração grandes, de gargalhada fácil e amigo do seu amigo.
Há dias que, não sendo nossos, nos pertencem, fazem parte de nós.
O primeiro das nossas vidas, o dia do nosso nascimento, o dia dos nossos aniversários.
E esse dia, de tantos outros também, que conhecemos ou não, no passado e no futuro, torna-se especial e gostamos de comemorar.
Hoje é um dia de aniversário, como todos os dias é dia de aniversário de alguém, com rosas vermelhas ou sem elas.
Com 16 anos, fez o seu baptismo de voo numa avioneta monomotor. Nessa altura foi-lhe atribuído o brevet.
Ainda não tinha idade para ter a carta de condução (de automóveis) e, para poder voar, foi necessária uma autorização dos pais.
Era bem pequenino quando olhava para os aviões e sonhava voar, sem nunca ter andado de avião.
Felizmente teve a sorte de concretizar esse sonho muito cedo.
Um dia, quando se foi despedir da mãe e esta lhe pediu para ir com cuidado, respondeu-lhe: “Está bem, mãe, vou devagarinho...” com um sorriso aberto.

Neste dia, coloco excertos de frases, poemas, palavras que me reencontram com esse meu irmão aviador.

De Richard Bach, também ele aviador, algumas palavras de «Não há longe nem distância»:

“Pode a distância separar-te dos teus amigos? Se queres estar junto de alguém que amas, não te parece que já lá estarás?”
“Voa, livre e feliz, para além de aniversários, através da eternidade e encontrar-nos-emos de vez em quando, sempre que quisermos, no meio da única festa que nunca poderá terminar.”