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quinta-feira, março 19, 2009

Misha é o nome do meu gatinho


Misha é o apelido russo do nome Mikhail (em português, Miguel) e o nome pelo qual ficou conhecido o mascote dos Jogos Olímpicos de 1980, em Moscou. O personagem, um ursinho (animal símbolo da Rússia), foi criado pelo ilustrador soviético Victor Tchijikov, famoso pelos seus desenhos para livros infantis. Consta que Tchijikov levou seis meses para desenhá-lo, entre centenas de variações, e acabou finalizando o ursinho em dezembro de 1977. Misha, inclusive, tinha até nome inteiro oficial: Mikhail Potapitch Toptygin.

O uso do ursinho nas cerimónias de abertura e encerramento dos Jogos, transmitidas pela televisão, emocionou o mundo: Misha aparecia em movimentos produzidos por um enorme mosaico de coreógrafos carregando placas coloridas, que eram levantadas e abaixadas segundo um movimento perfeitamente sincronizado pelas pessoas nas arquibancadas do estádio.
Um momento especificamente marcante ocorreu durante a cerimónia de encerramento, quando uma coreografia simulou a queda de uma lágrima do olho do ursinho, fazendo Misha chorar.

Misha foi a primeira mascote de um evento desportivo que alcançou êxito comercial a nível mundial (apesar de ser originário de um país
socialista que não primava pela obtenção de lucros). Diversos produtos foram vendidos em todo o mundo com sua imagem e surgiu mesmo uns desenhos animados de origem japonesa baseados no dito personagem que foram um sucesso. - fonte wikipédia
E o meu gatinho que tantas alegrias me dá e tanto pêlo deixa pela casa (é um persa) também me emociona.
Porque é real.
Porque é um ser vivo. Porque me faz companhia.
Porque ronrona, tem fome e sede e pede mimos.
Porque nos momentos de solidão preenche.
Porque é um transmissor de afectos e nos lembra nos momentos mais duros que existe sempre algo que merece o nosso carinho, o nosso esforço.... mesmo quando não raras vezes na vida duvidamos do ser humano.
E na vida a magia acontece em qualquer lado. Nos animais e também nas plantas.
Não é exclusiva das pessoas.
Também acontece "naquele livro" que é nosso "amigo".
"Naquele poema" que nos traduz e sintetiza. "Naquela música" cuja letra ou harmonia, nos toca...
E é bom estar vivo!
Sei bem que pensas o mesmo, Misha.

1 comentário:

maria eduarda disse...

Ainda bem que vais aparecendo, meu irmão.Um abração!