A todos os ausentes
habitados em mim,
guardo num raio de sol,
em saudades prementes,
em angústias intermitentes.
E, mesmo em dias de sol,
claros, luminosos,
quando o acordar não coincide
com a natureza envolvente,
o olhar é a tristeza,
no sorriso apagado,
com remetente identificado.
Resta a espera,
do sorriso aperfeiçoado,
no esforço feito
para prosseguir, sair,
abandonar a apatia,
lembrar alguns presentes,
em delírio, sobreviventes.
habitados em mim,
guardo num raio de sol,
em saudades prementes,
em angústias intermitentes.
E, mesmo em dias de sol,
claros, luminosos,
quando o acordar não coincide
com a natureza envolvente,
o olhar é a tristeza,
no sorriso apagado,
com remetente identificado.
Resta a espera,
do sorriso aperfeiçoado,
no esforço feito
para prosseguir, sair,
abandonar a apatia,
lembrar alguns presentes,
em delírio, sobreviventes.
maria eduarda
4 comentários:
Lindo e profundo. Gostei de ler as tuas palavras poéticas.
Beijinho
Ainda bem que gostaste!
Um beijinho para ti
Tão bonito, tão triste também, ainda que nos alerte para a necessidade de abandonar a apatia! Somos sensíveis, queremos amar a vida e estar presentes.
Abandonemos então a apatia e procuremos, mais que tudo, «aperfeiçoar o sorriso e prosseguir»!
Sol,
Há dias mais complicados... mas devemos prosseguir!
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