do ser pequenino de então,
que me olhava,me pedia atenção,
querendo de mim,
o sorriso, o afecto,
as cantigas de menino,
que eu cantava com emoção.
Atento, fixava-me,
à espera da minha reacção.
E eu, extasiada,
embalava-o numa canção.
Alerta, renovava o carinho,
sentia-me mais amada.
E, à medida que crescia,
em mim, engrandecia,
e, no amor, no carinho,
mantenho-te vivo, meu irmão,
no homem que és,
no ser presente,
nesta afeição,nesta nossa união!
Manana (assim me chamavas)
6 comentários:
Armando Soares disse...
...E de criança me fiz homem.
E ainda hoje guardo com carinho as memórias de quem me embalava e me adormeceu tantas vezes.
Uma irmã com a qual muito me identifico, que muito admiro e que sei bem me ama tanto quanto eu a ela.
Juntos. Também nós para sempre.
Beijos, escreves lindamente como já te havia dito.
3 de Março de 2009 2:27
São bonitas as palavras. É lindo o sentimento que vos une. E os dois são belos por assim o declararem mutuamente.
E tu Elsa, és uma pessoa muito querida!
E eu cheguei agora e fiquei comovida com as palavras trocadas.
Beijinhos e continuai assim.
E tu Anabela, outra pessoa mui sensível!
E a vida é bela! E é tão bom sermos amados!
Olá...
será pedir muito para responder ao meu desfio?
bjs
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