Às vezes,
momentos, horas
vividas ao segundo,
tocam-nos, renascem-nos,
cumprimentam-nos
na alegria inundada,
na felicidade sentida.
E essas horas
são momentos,
instantâneos de vida
finalizados depois,
para serem (re)começados,
(re)vividos, sentidos.
E a felicidade assim,
quase em apoteose,
inunda-nos o corpo,
a alma, os sentires.
E o tempo entra,
em delícia,
toca-nos ao de leve,
resgata o silêncio,
exige ternura,carinho,
num tempo que agora é nosso,
de efémero que é...
maria eduarda
8 comentários:
Que alegria ler-te ;)
Gosto muito deste poema e do momentaneo riso fotografado.
beijo
Lindo o poema, linda a fotografia, linda a fotografada!
Beijocas
Em que pensará esta miúda?
bj
Gabi,
Qual miúda? Onde? Ai, ai!
ah ahaha... tu sabes qual miúda!!
bj
O meu irmão caçula disse-me ontem, que eu nesta foto pareço uma louca, prestes a entrar para o Manicómio... Diz ele que gostou por ser "loucura".
Ai, ai,meu irmão! Se te apanho!
Não concordo mesmo nada com o teu irmão caçula!
Sabes qual é o teu ar?
É ar de gaiata, pois então!
Já viste Anabela?
Olha, fartei-me de rir com ele!
O que hei-de fazer? Chorar? Jamé!
Bjs
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