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quinta-feira, maio 14, 2009

Às vezes

Às vezes,
momentos, horas
vividas ao segundo,
tocam-nos, renascem-nos,
cumprimentam-nos
na alegria inundada,
na felicidade sentida.
E essas horas
são momentos,
instantâneos de vida
finalizados depois,
para serem (re)começados,
(re)vividos, sentidos.
E a felicidade assim,
quase em apoteose,
inunda-nos o corpo,
a alma, os sentires.
E o tempo entra,
em delícia,
toca-nos ao de leve,
resgata o silêncio,
exige ternura,carinho,
num tempo que agora é nosso,
de efémero que é...
maria eduarda

8 comentários:

dinamene disse...

Que alegria ler-te ;)
Gosto muito deste poema e do momentaneo riso fotografado.

beijo

Anabela Magalhães disse...

Lindo o poema, linda a fotografia, linda a fotografada!
Beijocas

G. Ludovice disse...

Em que pensará esta miúda?
bj

maria eduarda disse...

Gabi,

Qual miúda? Onde? Ai, ai!

G. Ludovice disse...

ah ahaha... tu sabes qual miúda!!
bj

maria eduarda disse...

O meu irmão caçula disse-me ontem, que eu nesta foto pareço uma louca, prestes a entrar para o Manicómio... Diz ele que gostou por ser "loucura".

Ai, ai,meu irmão! Se te apanho!

Anabela Magalhães disse...

Não concordo mesmo nada com o teu irmão caçula!
Sabes qual é o teu ar?
É ar de gaiata, pois então!

maria eduarda disse...

Já viste Anabela?
Olha, fartei-me de rir com ele!
O que hei-de fazer? Chorar? Jamé!
Bjs