Não há palavras para definir cada pessoa…
Talvez num poema possamos falar de alguém,
Com palavras entrelaçadas em rimas,
Como pequenas estrelas brilhando no imenso céu.
Talvez um poema possa ser um pequeno reflexo luminoso,
da imensidão de luz que é cada ser.
Mas hoje não estou para poesias, nem rimas, nem jogos estrelares de palavras de luz.
Hoje, apetecer-me escrever-te,
Porque é o dia em que a tua mãe deu “à luz” o Universo que és…
Não foi nesse dia que te conheci,
Pois não era esse o momento em que me cabia a mim ser.
Dia já longe no tempo, nesse tempo em que nem sequer eu era eu,
mas em que tu passaste a existir.
É com orgulho e alegria que te chamo Pai e me sinto parte de ti, continuação…
Evocando as minhas memórias apareces, desde sempre,
em lembranças afectuosas, felizes, ternurentas….
Obrigada por estares sempre presente e por seres especial.
Sei que para mim sonhaste (e sonhas) as asas mais belas, que me levem alto,
em voos seguros, planando com graciosidade…
Sei que sempre que cair estarás lá, torcendo para que me levante e, erguida,
não desista e acredite…
Que esperas que, então, corra, até ganhar balanço suficiente,
para de novo levantar voo, sem medo, tendo como destino os meus sonhos…
Além de seres o pai maravilhoso que és, és um ser humano que admiro pela sensibilidade, humanismo, criatividade, espírito de sacrifício, perseverança, alegria, energia, criatividade, etc!
Parabéns! Obrigada por existires!