Pela falta de palavras, sabe-se a profundidade dos momentos, que sendo tempo, parecem possuir três dimensões.
Uma coisa cavada fica lá como um leito de rio antigo, amplo espaço para nenhures, aí onde tudo se desmancha linguisticamente.
A alma precisa mais do que de céu, de um lugar de pedra ou carne com nome, que se mantenha para além da linguagem.
A busca do silencio é uma tentativa paralela, só paralela disso que é muito mais que encontro, porque desigual, em espanto.
Uma coisa em atrito que se escarpa e é chão para a alma, essa coisa que não se diz.
Uma coisa cavada fica lá como um leito de rio antigo, amplo espaço para nenhures, aí onde tudo se desmancha linguisticamente.
A alma precisa mais do que de céu, de um lugar de pedra ou carne com nome, que se mantenha para além da linguagem.
A busca do silencio é uma tentativa paralela, só paralela disso que é muito mais que encontro, porque desigual, em espanto.
Uma coisa em atrito que se escarpa e é chão para a alma, essa coisa que não se diz.
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