Quando não queremos, acordamos de um sonho,
que às vezes não podia ser mais real,
Olhamos à volta, e deparamos com a nossa situação
Uns dias menos bons, outros menos mal
Jogamos tudo a perder com cada decisão que tomamos,
Com cada impulso que damos
Mas nem sempre perdemos tudo o que jogamos
Nascemos sem nada,
Apenas a certeza de que estamos vivos
E quando aquele dia chega
E quando tudo o que antes julgávamos certo, acaba
Como continuar?
Apenas com tudo o que sempre tivemos
Nós próprios
Se largarmos o nosso amor e ele regressar,
É porque é nosso para guardar,
Se o largarmos e não voltar,
Então nunca foi nosso para começar
E assim, com cada jogada, com cada impulso, com cada decisão…
Sou feliz no meu próprio ser.
Não procuro nada que não tenho,
E sorrio sempre de volta,
Para uma vida que nunca fez por não sorrir para mim!
A si, Tia, minha segunda mãe!
Com todo o amor e carinho do mundo
Sara - hoje, em Macau
(escrito num impulso momentâneo)
2 comentários:
Olá Sara.
Escreves bem e descreves com clareza a tua forma de ser e de encarar a vida, que é positiva, sensível, e admirável! Orgulho-me muito de te conhecer!
Sem dúvida que o melhor que temos, o mais certo, somos nós próprios, e se cuidarmos de nós com amor e carinho todas as dificuldades são superáveis! E cuidando de nós também cuidamos melhor dos outros…
”Não procuro nada que não tenho”, recordas-me o livro “Uma Viagem Espiritual” de Billy Mills e Nicholas Sparks que conta uma história inspirada na cultura dos índios Lakota.
Para ti, aquele abraço enoooorme e um sorriso de volta! ;)
Ng goi sai!!!
Merci!
Thank you!
Gratias!
"Bigada"!
Por me teres ajudado a continuar, " quando tudo o que antes julgávamos certo, acaba"!!!
Também por me teres dedicado este poema, que é o teu sorriso, a tua força, a tua essência! E o poema é lindo, como TU, que sorris sempre de volta.
<3
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