Viena de Aústria, 2008
Foto:G.Ludovice
O comboio do tempo é um comboio que vai desenrolando os seus próprios carris à sua frente.
O rio do tempo é um rio que arrasta consigo as suas margens.
Quem viaja com eles move-se entre paredes firmes sobre chão firme; mas o chão e as paredes acompanham, com o seu movimento, o movimento vivo dos viajantes. (...)
in: O homem sem qualidades, Robert Musil, D.Quixote, 2008
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