No recanto enfeitado,
onde agora tu me aguardas
com quimeras de outrora,
em roupagens de agora.
Vestida a preceito,
aguardo o sinal
da alucinação passada,
mergulhada na descoberta,
vivida, inventada, reinventada...
Éramos nós o tempo, a hora,
a entrega, o furor, o sonho!
Camadas de vidas agora, de momentos,
de outras roupas vestidas,
de olhares cúmplices, espelhados,
de linhas no rosto adquiridas!
É tempo de outro tempo,
que traz à memória
o fulgor da paixão,
nas vestes de Verão,
neste Inverno da história!
maria eduarda
onde agora tu me aguardas
com quimeras de outrora,
em roupagens de agora.
Vestida a preceito,
aguardo o sinal
da alucinação passada,
mergulhada na descoberta,
vivida, inventada, reinventada...
Éramos nós o tempo, a hora,
a entrega, o furor, o sonho!
Camadas de vidas agora, de momentos,
de outras roupas vestidas,
de olhares cúmplices, espelhados,
de linhas no rosto adquiridas!
É tempo de outro tempo,
que traz à memória
o fulgor da paixão,
nas vestes de Verão,
neste Inverno da história!
maria eduarda
4 comentários:
Muito bonito...
Obgda!:)
Fantástico! Que posso eu acrescentar?! Os teus poemas são lindos e comoventes, resultado de experiências vividas, de muitos sentimentos partilhados! Maravilhoso! Continua, pois também do hábito de escreveres, ultimamente, têm saído estes belos e enternecedores poemas. Estás de Parabéns!!!
Obrigada Sol!
És uma das pessoas que mais me tem incentivado a continuar.
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