Quando o meu rosto
se traduzir num mapa,
recheado de linhas,
quero saber-te aqui,
e, olhando-me, conheceres
nas linhas minhas,
o caminho percorrido,
o atalho escolhido,
as regras transgredidas,
e o amor por ti sentido.
Quero que a ternura impere,
cimentada em uníssono,
neste nosso caminhar,
na luta par a par,
travada contra tempos,
que não nos davam vitória!
Quero olhar para ti e,
em cada linha do rosto teu,
ver reflectido um esboço meu,
da viagem percorrida, unida,
sempre,sem despedida!
Só assim a luta faz sentido,
porque assim foi nosso, o vivido!
maria.eduarda
se traduzir num mapa,
recheado de linhas,
quero saber-te aqui,
e, olhando-me, conheceres
nas linhas minhas,
o caminho percorrido,
o atalho escolhido,
as regras transgredidas,
e o amor por ti sentido.
Quero que a ternura impere,
cimentada em uníssono,
neste nosso caminhar,
na luta par a par,
travada contra tempos,
que não nos davam vitória!
Quero olhar para ti e,
em cada linha do rosto teu,
ver reflectido um esboço meu,
da viagem percorrida, unida,
sempre,sem despedida!
Só assim a luta faz sentido,
porque assim foi nosso, o vivido!
maria.eduarda
2 comentários:
Sim, os rostos são mapas universais de vivências únicas, no entanto, e pessoais ainda que com outros.
Num mapa desses, a sua leitura não tem outro alfabeto, senão o da suposição, embora esteja lá tudo para alguém cantar.
bj
Faz todo o sentido...
Bj
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