Alinhar a visão que se tem do dia, como estando numa varanda acima dele ou pela temperatura que se imagina estar, se se emudece nos olhos de alguém capaz de nos estorvar o que se nos hospeda nos pensamentos como um rochoso frio ou torcido medo de algo que ainda se não avista ou simplesmente, como fundo aborrecimento pela ficção que somos numa das ossadas do Universo.
Deve ser por causa dos arranjos que se sonham aplicar ao dia, que é sempre um de cada vez e que uma pessoa como quem vai à rua a pensar tratar daquilo que é o que a mantém em pé, se apaixona.
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