A inutilidade de tudo, não é porém abarcada pelos olhos que existem em todos os nossos sentidos.
A palma da mão a rasar o nada ou a curva poesia em descanso nas montanhas, o rosto em murmúrio de mar ou o beijo que se esmaga noutro, são todo o sentido.
Em última instância.
Sendo esta a possibilidade de ser a única, no vasto corredor das supostas instâncias.
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