Espreitam, com argúcia, nuvens negras. Posicionam-se, e vertem lágrimas que me lavam na escuridão do dia. Há brilho no líquido jorrante, herdou-o do Sol, recluso, pedante, decidiu confiante não ser amante de manhãs deslumbrantes.
Este poema está demais!!! Lindo, como todos os que saem de ti. Adoro o modo como qualificas o sol! Tens razão. Rio-me com este sol que "inventaste", assim pedante, a querer contrariar-nos. Amanhã voltará, brilhante e quentinho. Aguardemos, então, o celestial girassol, como eu gosto d dizer. Bjo
3 comentários:
Este poema está demais!!! Lindo, como todos os que saem de ti.
Adoro o modo como qualificas o sol! Tens razão. Rio-me com este sol que "inventaste", assim pedante, a querer contrariar-nos.
Amanhã voltará, brilhante e quentinho. Aguardemos, então, o celestial girassol, como eu gosto d dizer.
Bjo
Merci!
E hoje continua pedante...
Beijinhos
Sim, que falta nos faz o Sol, quentinho/morno, na pele... Nos caminhos!
Já estou farta, fartinha da chuva!!!!!!... Agora com tudo tão lavadinho o Sol brilhará mais ;)
Bjos
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