fotografias de maria eduarda
Nunca gostei de conversas de circunstância, e com o passar dos anos, menos paciência tenho para nelas participar.
De facto, é preciso que se origine a circunstância, para colocar lá dentro, as frases sobre o tempo, a falta dele ... que nem sequer chegam a ser conversas. Dizeres soltos, em contexto de nada querer dizer.
Assim sendo, basta a saudação do bom dia, boa tarde ou boa noite, e a circunstância ausenta-se, assim como o diálogo. Prefiro então o monólogo, o conversar com os meus botões, mesmo que não os tenha. E sozinha, reflicto, avalio-me, o que me traz vantagens - não é preciso forçar uma situação e ouvir banalidades.
maria eduarda
7 comentários:
'tou contigo, amiga.ao tempo que já perdi essa pachorra.bichinhos-do-mato é o que somos.
escuta: não deixaste um comentário no post "planeta"?moderei-o enão o encontro. agora não consigo moderar os comentários.tenho o blog enguiçado :S
beijinho de chicoronha
Em@,
Deixei um comentário nesse post.Vê se desenguiças o blog ;D
Beijinhos de chicoronha.
Gosto do que escreves/pensas, concordo contigo absolutamente!!!
Bisous! <3
Estou a reler «Jesusalém», a saborear cada palavra, com mais tempo, e encanto-me com o " Mwanito, o afinador de silêncios".
É um romance fora de série, mesmo.
Bisous <3
Estás coberta de razão, Dudú!
Beijocas
Não há tempo a perder com banalidades, com tanta coisa interessante para fazer e dizer. Beijinhos Anabela.
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