foto:G.Ludovice
Tenho um punhado de meias lanternas, para o caminho.
Umas vezes são lua, outras pensamentos que se encostaram a um fundo inventado.
Nego-me a contar as suas rugas, a corrigir a sua nobre teimosia, a esclarecer o que é certo e errado neste mundo moderno, a espelhar a sua fragilidade.
Mentir-lhe-ia repetidamente, se isso implicasse um seu sorriso mais fundo.
Cavaria esse esgar em seu rosto, todos os dias.
Não importa a verdade, no outono da vida.
4 comentários:
Não importa mesmo!Importa mesmo é vê-la sorrir!
:)
Que bonito o que escreves, Gabi!!!
Faço assim, também, com a minha mãe.
Um bom ano para ti. Que continues com essa força interior e que possamos usufruir dela através das tuas palavras. Obrigada.
Agradeço :)
Ser é agradecer.. sobretudo.
Praticá-lo, é ter Sucesso na vida.
Algo muito difícil, deveras.
beijinhos a ambas
Fácil é gostar de vocês!
:D
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