Quando me ausentar,
não se esqueçam de mim.
Eu deixo o aroma das rosas,
a fragância da açucena,
o esplendor de um raio,
em noite de escuridão.
Quando não mais estiver,
vejam-me no vosso reflexo,
na água límpida que vos espelha.
Então, acenem-me, chamem por mim,
sorriam-me, serenos,
e aí, eu partirei em paz.
Mas, não se esqueçam de mim!
Lembrem-se do que fui,
do que quis ter sido,
mas lembrem-se!
Não apaguem essa memória!
maria eduarda
não se esqueçam de mim.
Eu deixo o aroma das rosas,
a fragância da açucena,
o esplendor de um raio,
em noite de escuridão.
Quando não mais estiver,
vejam-me no vosso reflexo,
na água límpida que vos espelha.
Então, acenem-me, chamem por mim,
sorriam-me, serenos,
e aí, eu partirei em paz.
Mas, não se esqueçam de mim!
Lembrem-se do que fui,
do que quis ter sido,
mas lembrem-se!
Não apaguem essa memória!
maria eduarda
2 comentários:
Este poema deixou-me sem palavras...
Gosto de saborear dos frutos do teu cesto de poesia...
Aqueles que amamos jamais se ausentam de nós!
Bjs.
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