E a saudade alimenta-se da recordação do gesto dirigido, da palavra proferida, de episódios vividos, de pessoas na passagem.
Às vezes a saudade aquieta-se e sossega; outras vezes impõe-se na pacatez , e destrói a quietude do momento. Depois, apaziguamo-la, e ela adormece, porque lhe demos o nosso tempo, na vertigem do momento, que já foi.
maria eduarda
5 comentários:
Que lindo texto! Que linda fotografia! Que linda és tu!
Beijocas, Dudú!
Beijocas Anabela!
Tenho andado há uns largos anos, a alimentar a minha beleza interior!
Uau!!! É exactamente isso, a saudade!
E que maior beleza, que a inteiror?! Pois, felizmente, vais alimentando tb a exterior, que coincide com a interior. E é assim que deves continuar a fazer.
Beijocas
Sol,
És uma amiga querida!
Adorei...
Bjinho
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