Junto camadas de tijolos, transformo-os num muro, onde me isolo. Aquieto-me na luz. Lá fora ficam os outros, aguardando que eu abra uma porta, e que a claridade os convide a destruir as pedras do meu descontentamento.
Oh Maria Eduarda, és poeta! Assim vais construindo a tua obra. Tudo o que escreves é tão bonito, tão sentido! Tomara que fosses só fingidora, que tudo n passasse de palavras ao vento, sentidas nos corações dos outros que observas!!!
Eu sei o que custa construir e depois destruir o muro. É um trabalho lento e preciso. Força aí Dudú. Daqui mando-te uma pinga d'água e um lugar aprazível para retemperares as forças.Recebste? Beijinho
Nota. Digo deste o mesmo que disse do anterior. :))
5 comentários:
Vá, destroi lá essas pedras...
Oh Maria Eduarda, és poeta! Assim vais construindo a tua obra. Tudo o que escreves é tão bonito, tão sentido! Tomara que fosses só fingidora, que tudo n passasse de palavras ao vento, sentidas nos corações dos outros que observas!!!
:( Pois é amiga!
Eu sei o que custa construir e depois destruir o muro.
É um trabalho lento e preciso.
Força aí Dudú.
Daqui mando-te uma pinga d'água e um lugar aprazível para retemperares as forças.Recebste?
Beijinho
Nota.
Digo deste o mesmo que disse do anterior. :))
Obrigada Em@. Recebi a tua força!
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