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perdem-se ao luar,
filtram-se à luz
nos reencontros.
E nasce o sorriso
meio perdido,
por que longe,
desencontrado.
E a amizade
revê-se nos olhos
que fitamos,
e lembra que agora
é o momento
de agarrar o abraço,
é o momento
de não poder
arrefecer o calor
que nos retoma.
E somos nós,
detentoras
do mesmo alento.
maria eduarda
3 comentários:
Muito bonito e esperançoso...
Beijinhos, Dudú!
Beijinhos Anabela. Foi um reencontro de quase 30 anos de afastamento.
subscrevo tudinho. parece que saiu de dentro de mim, porque tenho sentido o mesmo nos últimos tempos várias vezes- beijinho de chicoronha
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