No dia cinzento a rua antiga, já descolorada, parece mais escura sob a sombra das árvores (que se sabe estar lá em dias de sol).
Olho para a padaria antiga, de vidro turvo, e ao fundo vejo a padeira, rugosa e encarquilhada, de cabelos grisalhos e com um avental tão branco que me faz parar, entrar e levar um bolos tão duros como a própria vida ante neblina, tão doces, como a poesia colada ao pormenores dos dias escuros…
Dinamene
2 comentários:
Ando c pouquíssima capacidade p reflectir.
E é tão bom sentir e pensar e gostar!!! Todos os dias aprendemos um pouco mais ao sentirmos, pensarmos e gostarmos.
Penso que, realmente, há poesia em tudo. Precisamos é d saber olhar (como dizia Sebastião da Gama).
Bonito Dinamene!
Beijinhos
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