em canções,
trauteadas por ti.
Talvez queira ser
a denúncia da vida,
quando não me olhas.
Talvez de ti
venha o som
do arrufar de tambores
em busca de mim.
Talvez eu vá,
breve ou adiada,
num gesto, ou alada,
rever a beleza
da sinfonia
que sempre tocaste.
maria eduarda
3 comentários:
O eco das memórias tempera-nos as palavras, que degustamos sem pressas.
lindo, verdadeiramente contagiante!
:-) as águas infinitas acompanham o poema...
beijos!
Que bonito, querida amiga!!!
Continuas em força. Je t'adore.
Bisous <3.
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